Recentemente fiz uma espécie de entrevista em uma turma de estudantes adolescentes do ensino fundamental. Perguntei-lhes o que seria do futuro, como se viam daqui a 10,15 anos. A maioria respondeu que teriam se formado no ensino médio e estariam, trabalhando. 2 ou 3 disseram que fariam faculdade e exerceriam suas funções.

   Nenhum deles disse que seria presidente, funcionário da NASA, diplomata,que ganharia um NOBEL,ou que seria famoso por seu talento ou inteligência. Nenhum, viajaria pelo mundo, ganharia um OSCAR , faria uma revolução ou mudaria o país. Os jovens do passado, que sonhavam com tudo isso, deram lugar aos jovens de hoje com essa modéstia irritante, com esse realismo acomodado, apesar de terem  muto mais condições e chances de realizar, de fazer maravilhas. Com toda essa tecnologia ao seu dispor, o jovem de hoje pensa pequeno. E  por que? 

   Realismo demais? Comodismo demais? Dificuldade demais? Falta de fé em si mesmo? Em Deus?

   ME RESPONDA VOCÊ MESMO, MEU JOVEM! Pense nisso.

*Vote conciente ou não vote até achar um candidato em quem confie.

*Nunca , em hipótese alguma venda o seu voto pra quem é "legal", "bonito(a)" ou "conghecido".

*Estude, leia, se informe. Desenvolva senso crítico e conciência política para que não seja enrolado por qualquer artista,relegioso ou político picareta e nem ase venda por valor algum.

*Gaste um pouco do seu tempo e energia procurando meios de contribuir para que seu país,estado, município ou bairro cresça e se desenvolva.

*Tente construir, ao invéz de destruir o patrimônio público sob disfarce de protesto, quando na verdade é puro vandalismo e delinquência.

*Curta e consuma suas futilidades e supérfulos, afinal, ninguém é de ferro, mas fique antenado com tudo que está acontecendo ao redor.

* Assim, verdadeiramente, meu jovem, estará mudando  a cara do Brasil e fazendo história!

O que fazer  quando sofrer uma grande decepção ou desilusão. Dessas que te deixa sem chão ou sem saber como reagir?

   O primeiro passo é botar pra fora. É interessante conversar com um amigo, mas independente de ter  esse amigo de confiança ou não, converse com o seu Deus. Fale de forma franca, aberta, direta, mesmo que não seja uma conversa  lá muito respeitosa (afinal de contas, você está revoltado ou muito triste), mas tenha a tal conversa. Abra o seu coração e vomite suas revoltas, tristezas, frustrações...

   O segundo passo é ocupar a mente. Na maioria dos casos, ficar pensando nisso o tempo todo não resolve nem ajuda a entender, ao contrário, aumenta a revolta ou a pena de si mesmo. Pelo menos ocupando o seu tempo com outras coisas, faz você esquecer um pouco e sofrer menos.

   O terceiro passo é dar tempo ao tempo. Embora pareça clichê, o tempo é sim o curador de feridas. Com ele amadurecemos e entendemos melhor a situação depois. As vezes até concluímos que foi uma coisa boa ou necessária,  apesar de dolorosa.

   Importante também é pedir sabedoria  e maturidade para lhe dar com essas coisas que, vamos combinar, NÃO É MOLE NÃO!

   Boa sorte.

 Essa é uma pergunta que a vezes nos fazemos, e a resposta ,pende para uma lado e para o outro. Recentemente eu descobri essa resposta. Não pensem que foi fácil!Pelo menos não pra mim. Foram precisos 14 anos no ofício de pai, para chegar a uma conclusão. Não. Seus pais não acham que você não cresceu. Eles não te vêem ainda como uma criança, embora é o que parece. O lance é que a criança que nos fomos um dia, nunca morre, e de um jeito ou de outro, estará sempre dentro de nós. Somente os seus pais( principalmente a sua mãe) é que tem o poder de encontrá-la aí dentro. De vez em quando ela dá sinal de vida. Mas , as pessoas que estão ao seu redor não percebem. Eu explico: Seus pais o acompanharam dês de que nasceu, eles observaram todas as suas manias e trejeitos. E alguma coisa sempre carregamos pra vida adulta, mas só alguém que o criou é capaz de identifica-las. Quando estamos tomados de alguma emoção ou sob forte pressão, é a hora em que a criança dentro de nós mais aparece. Mas em outras ocasiões também. Seus pais, instintivamente a identifica e dialoga com ela. Só que você não sabe, e pensa que te acham criança. Eu sei! É uma coisa muito doida, é uma viagem! Mas não tentem compreender agora. Quando for um pai ou mãe experiente, será mais fácil. O que interessa é saber que a pessoa que te gerou, te conhece melhor do que você imagina, e consegue dialogar com seus sentimentos. Essas informações em mãos erradas seriam a sua ruína, mas pra sua sorte, está nas mãos de quem te ama de um jeito que só aquele menino ou menina que está bem lá dentro do seu ser é capaz de perceber e confiar inteiramente

Houve um certo pregador e evangelista que escreveu aos jovens porque, degundo ele mesmo , são fortes e vencedores. Nem é preciso dizer o quando ele estava certo. O que talvez esteja faltando em você, jovem é acreditar nisso. Você tem dentro de si , uma energia e um potencial enormes, que estão lá ocultos, esperando serem acionadodos. Aí você pergunta: E como faço para acioná-los? O grande segredo  é primeiro, você descobrir realmente o que quer. E existem muitos meios pra isso, sendo que o mais simpels é perguntar a si mesmo até receber uma resposta. Depois disso é apenas foco, determinação! São essas duas palavrinhas que vão fazer aflorar essa imensa força que existe dentro de você, e que o Senhor a colocou no momento em que te criou. A partir do momento em que se está determinado a fazer alguma coisa, algo ou alguem pode até te atrazar, mas jamais te impedir. pense nisso jovem. Você esta destinado a grandes realizações, e essa força está la dentro, como um vucão prestes a explodir. basta uma faisquinha!

   Sabemos que a moda existe desde que o mundo é mundo, mas a moda moderna, apesar de  Channel, Armani e tantos outros, é baseada principalmente nas  mulheres gregas, romanas e egípcias. Elas que lançaram a maquiagem, o friso dos cabelos, as pregadeiras, os apliques, os arcos e tiaras, as jóias, etc. O mundo cultua o belo, e no fundo as pessoas que seguem  a moda querem ser objeto de culto. É isso que a faz tão perigosa. Os gregos e romanos, principalmente, cultuavam o corpo. E os adornos eram, de certo modo, uma forma de adoração. E essa herança  carregamos conosco hoje. Mas tudo gira em torno da adoração. Deus nos deu vários e vários motivos para ser adorado. Satanás também almeja ser adorado. Desde Adão e  Eva, passando pelo próprio Jesus até nós. Como ele não consegue ser adorado em espírito e em verdade como Deus, ele inventa várias alternativas de ser adorado indiretamente.. A moda é uma dessas alternativas. Quase tudo o que a gente admira e acha  belo, queremos ser iguais ou parecidos. A moda, na maioria das vezes é inspirada pelo diabo, e se queremos ser iguais ou semelhantes a quem a usa, estaremos sendo iguais ou semelhantes a quem a inspirou. É um meio de roubar a nossa semelhança com o nosso Criador. É como pegar algo que alguém inventou , por  uns adereços, uns acessórios, e dizer que foi idéia minha. O mundo moderno nos oferece meios de facilitar a vida e torna-la mais prática e adaptável ao nosso dia a dia. E com isso também meio de ficarmos mais belos e apresentáveis. Mas até que ponto estamos buscando nosso bem estar e não a semelhança com os chamados ícones  da moda?

A história de Alice é, na realidade, triste. Lembrem-se que os grandes contos de fadas são de outra época, a realidade era diferente e os valores extremamente conservadores. Então, ter uma filha esquizofrênica era considerado uma aberração, um crime. Os pais de Alice decidiram deixa-la em um sanatório, e ela permanecia, na maior parte do tempo, dopada. Quando não estava sob efeito de remédios, era violentada pelos funcionários. A menina tinha apenas 11 anos.

Cada um dos personagens e objetos da história, tem a ver com um desejo ou experiência de Alice.

O buraco pelo qual ela entra no País das Maravilhas, é, na verdade, uma janela de seu quarto, onde ficou presa durante toda a vida, pela qual ela desejava sair e conhecer o mundo à sua volta.

O coelho branco, para ela, representava o tempo. Aquele tempo que ela desejava que passasse logo, para que um dia ela pudesse sair daquele lugar. O tempo que ela via passar tão rápido, porém tão lento…

O Chapeleiro Maluco, era outro interno, seu melhor amigo. Alguém que deixava sua vida no hospital menos amargurada, com quem criava várias teorias de como seria a vida lá fora. O rapaz, em realidade, sofria de Síndrome Bipolar, por isso a personalidade do Chapeleiro na história, o mostrava ora alegre, ora depressivo, ora calmo, ora irritado.

A Lebre, companheira do Chapeleiro, era a menina que dividia o quarto com ele. Ela sofria de depressão profunda, e todas as vezes que Alice teve contato com ela, encontrou-a num estado de terror e paranoia.

O gato de Cheshire: um dos enfermeiros, em quem Alice confiou, mas acabou por enganá-la e violenta-la. O sorriso do gato, aquele que é tão marcado, era na verdade o sorriso obscuro que seu agressor abria, cada vez que lhe abusava, e a deixava jogada em um canto de sua acomodação, derrotada, triste e ofuscada.

A Rainha de Copas: a diretora do sanatório. Uma mulher má e desprezível, que não sentia sequer um pingo de compaixão para com os enfermos que estavam sob seus cuidados. Era a favor da terapia de choque e da lobotomia, e por diversas vezes ordenava que os funcionários espancassem, sedassem e prendessem em jaulas os enfermos que apresentavam comportamento que não lhe agradavam.

A Rainha Branca: sua mãe, uma mulher nobre e terna, que sofreu na pele o preconceito de ter uma filha doente, tendo que abandonar a menina em um sanatório, e nunca mais voltar a vê-la. As vagas lembranças que Alice possuía, era de momentos com sua mãe, e o motivo dela pensar que o mundo fora dos muros do hospital era um lugar melhor, era saber que a mãe estava lá, em algum lugar, para lhe cuidar.

Os Naipes: enfermeiros do hospital, apenas seguindo ordens o dia inteiro.

A Lagarta Azul: sua terapeuta, aquela que lhe dava as respostas, que lhe explicava o que acontecia e com quem ela conversava.

Tweedledum e Tweedledee: gêmeos siameses órfãos, que também estavam no hospital. Embora não possuíssem nenhum problema mental que justificasse sua internação, a aparência que tinham era assustadora, por isso foram reclusos.

O Rei de Copas: o médico psiquiatra do hospital. Alguém com complexo de inferioridade, que era incapaz de se opor às ordens da diretora.

Os frascos “Coma-me” e “Beba-me”: as drogas que lhe davam. Por serem extremamente fortes, por várias vezes Alice tinha sensações diferentes e alucinações, bem como se tivesse encolhido ou aumentado de tamanho.

Tudo isso foi criado pela menina como se fosse um mundo paralelo. Uma realidade menos dolorosa daquela em que vivia. Ela já não podia suportar aquele local e tudo o que acontecia com ela ali dentro, então resolveu usar de sua imaginação infantil para amenizar a dor e o sofrimento. A irmã mais velha de Alice, é na verdade uma enfermeira do hospital, a quem a pequena era muito apegada. A enfermeira tinha um diário e nele anotava todas as histórias que Alice criava em sua mente. Todos os dias a enfermeira ia até o quarto da menina e ouvia seus desabafos e as aventuras que criava em sua mente. Sem deixar de anotar uma palavra sequer.

Infelizmente, Alice executa uma tentativa de fuga. Ela não obtém sucesso, e acaba detida pelos funcionários. A diretora furiosa, manda que espanquem a garota e apliquem a terapia de eletrochoque, para que nunca mais volte a se repetir. Após o castigo, Alice torna-se agressiva e violenta, ao ponto da diretora decidir que a única saída para ela, seria a lobotomia.

Alice viveu por muito tempo em um estado de “coma”. Ela nunca mais viveu, sorriu, tampouco falou. Devido a isso, teve seu corpo devastadoramente abusado, tanto, que acabou por ter hemorragia interna devido à violência empregada em um ato de estupro, e veio a falecer.

A enfermeira que escrevia suas histórias em um diário acabou por se afastar do sanatório, e Alice foi imortalizada como a menina sonhadora que viveu aventuras incríveis no País das Maravilhas.

FONTE: MINILUA.COM

  Nós já falamos aqui sobre a graça Divina,que apesar de simples é muito complicada pra se entender em toda a sua extensão e complexidade. Usamos o exemplo do fusca velho e caindo aos pedaços em troca de uma Mercedes último ano e modelo. O perdão Divino é mais ou menos parecido. Não tem muito a ver com o nosso perdão falho e que se lembra de todos os detalhes daquilo que nos prejudicou ou magoou. Peço que você viaje comigo na história de André e Pedro.  Pedro, nove anos, era um garoto comum , com suas limitações e sonhos, Já André, doze anos, era tudo que Pedro queria ser; tirava boas notas, era popular e era o campeão de bolinha de gude da rua(ou biloca,bila, baleba, de acordo com a região do Brasil.). Também era bom de briga e protetor do seu irmão mais novo, Pedro. Tinha na estante do seu quarto, uma coleção de bolas de gude em garrafas pet, que ganhara nas partidas com os meninos da rua.

   Estudavam na mesma escola, mas, certo dia, a turma de Pedro foi liberada mais cedo. Quando chegou no quarto, ficou contemplando o estoque de bolinhas do seu irmão e pensou que seria sua chance de se igualar ao irmão em um dos seus feitos. Convocou os meninos da rua para uma partida. A cada rodada que perdia, voltava ao quarto e pegava mais uma garrafa pet, cheinha,  pra recuperar as que tinha perdido. Até que não sobrou mais nenhuma. E  foi aí que ele olhou para o trem! Um trem de brinquedo lindo, vermelho e prateado que seu irmão ganhara de aniversário! Seria sua ultima chance! Apostaria o trem contra todas as bolas que havia perdido e recuperaria tudo em uma só partida. Nem é preciso dizer que Pedro também perdeu o trem do irmão. E quando este chegou da escola, com seu habitual bom humor, Pedro não resistiu e, em lágrimas lhe contou tudo o que havia acontecido, já esperando uma enorme bronca, a perda da amizade do irmão e até uns tapas na orelha. Mas ao invés disso, André o abraçou e disse que iriam juntos recuperar o que havia perdido. André ainda tinha algumas bolinhas que guardava em outro lugar, desafiou os meninos da rua e foi recuperando uma a uma suas garrafas pet cheinha de bolinhas de gude, depois o trem e por fim, o estoque dos próprios desafiados. E esse meus amigos, é o perdão Divino. Quando nos arrependemos e confessamos, Ele não só esquece nossos delitos, como recupera a nossa dignidade, alto estima e paz de espírito, como nos deixa mais fortes e renovados para não erramos de novo. Mas, se por acaso acontecer de novo, Ele estará pronto a nos ajudar a recuperar o que foi perdido, pois Ele é nosso protetor, salvador e redentor.

   Ilton Santos

  Pode acreditar! Uma das coisas mais difíceis em qualquer relacionamento é dialogar. Não digo conversar sobre coisas banais, mas expressar seus verdadeiros sentimentos sem agredir. Mas, tudo na vida é uma questão de exercício. Precisamos exercitar esse tipo de diálogo. Porque? Ora, por que será muito mais fácil a pessoa te entender, por que será mais fácil chegar a um acordo e por que você vai se aborrecer menos, ou nem se aborrecer. O diálogo é importante em qualquer relacionamento. Seja com pais, irmãos, namorada(o). Mas o diálogo não é vomitar suas idéias nos outros, sob a desculpa do desabafo. É expor seus sentimentos de forma mais clara possível. Mas isso só se consegue com muito treino. Mas eu garanto, vale a pena tentar. Então? Vamos fazer um exercício?